"House of the Dead: Overkill" bate recorde de profanação

do Finalboss

A publicação Guinness World Records anunciou que "The House of the Dead: Overkill", jogo de pistola distribuído pela Sega, quebrou o recorde de jogo mais profano de todos os tempos, tendo utilizado a palavra "fuck" (termo chulo em inglês para fornicação) por 189 vezes em seus diálogos.

"Fazer paródias do excesso de baixo calão dos filmes de cinema pulgueiro era o objetivo da Headstrong Games, e estou lisonjeado de que este recorde reconheça que não apenas nos dedicamos ao desafio, mas o excedemos por completo", disse o roteirista Jonathan Burroughs.

As 189 vezes que o termo grosseiro é usado nas três horas de diálogo equivalem a um por minuto e representam 3% de todas as palavras usadas nas falas. O Guinness mantém a categoria para diversas outras mídias, como o cinema e a televisão. Na tela grande, "Pulp Fiction: Tempo de Violência", dirigido por Quentin Tarantino, é considerado um dos mais profanos, com 441 palavrões mencionados. O segundo é o longa de animação "South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes", com 438 ocorrências.

Tanto no visual quanto na temática, "The House of the Dead: Overkill" homenageia os filmes B de terror, mostrando filtros de ruído e sujeira sobre a imagem. Além do esperado esquema de mirar na tela apontando o Wii Remote, os sensores de movimento também são usados para outros fins, como desferir coronhadas nos zumbis.

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